Uma mudança na reclassificação do índice de massa corporal (IMC) pode aumentar o engajamento e a motivação de pacientes com obesidade durante o tratamento. Isso é o que revela a pesquisa inédita “Percepções sobre uma nova classificação do IMC”, apresentada no Congresso Internacional de Obesidade 2024, em São Paulo.
▪️ Segundo a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso), 82% dos brasileiros consideram a nova classificação útil para mudar a percepção sobre o tratamento da doença. Além disso, 74% acreditam que ela ajudará a melhorar a autoestima, pois a perda de peso necessária para considerar a obesidade "controlada" seria mais alcançável.
▪️ A nova classificação propõe que as metas de tratamento passem a ter como referência a perda percentual de peso de cada paciente, em vez do IMC. Termos como "obesidade reduzida" ou "obesidade controlada" são adotados conforme o percentual de peso perdido, que pode variar de 5% a 15% ou mais. O foco agora é o peso máximo atingido em vida (MWAL - Maximum Weight Attained in Life).
▪️ Na Taimin, reconhecemos a relevância desse avanço e apoiamos plenamente novas diretrizes. Acreditamos que o tratamento da obesidade é crucial para melhorar a qualidade de vida e saúde de muitas pessoas.
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